terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Estou por aí, agora. Penso nele, sim, penso nele. Mas não vou ceder. Certo, certo: ninguém tem obrigação de satisfazer ao teu desejo, pela simples razão de que você supõe que teu desejo seja absoluto. Foda-se seu desejo, ora. Me dói não ter podido mostrar minha face. Me dói ter passado tanto tempo atento a ele - quando ele nunca ficou atento a mim. E eu passei tanta coisa dura. […] As vezes é tão estranho ser uma pessoa. A gente é. — Caio Fernando Abreu
Estou por aí, agora. Penso nele, sim, penso nele. Mas não vou ceder. Certo, certo: ninguém tem obrigação de satisfazer ao teu desejo, pela simples razão de que você supõe que teu desejo seja absoluto. Foda-se seu desejo, ora. Me dói não ter podido mostrar minha face. Me dói ter passado tanto tempo atento a ele - quando ele nunca ficou atento a mim. E eu passei tanta coisa dura. […] As vezes é tão estranho ser uma pessoa. A gente é. — Caio Fernando Abreu

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